Heloisa Fleury tem desempenhado a função de editora da Revista Brasileira de Psicodrama desde 2012. Nessa função, tem tido o privilégio de acompanhar as principais tendências e marcos no desenvolvimento do Psicodrama brasileiro e internacional. Tem procurado contribuir para o enfrentamento das novas demandas da sociedade brasileira, das exigências do mundo científico e dos novos avanços nas áreas psicoterápica e socioeducacional, preciosas para o fortalecimento do Psicodrama brasileiro.

Além de apresentar os artigos publicados, estimulando o interesse dos leitores, seus editoriais procuram estimular novas reflexões da comunidade psicodramática.

Ao final de 2018, apresentou um pouco da história da Revista:

Em 1994, há quase 25 anos, Wilson Castello de Almeida escreveu o primeiro editorial da nova Revista Brasileira de Psicodrama, publicada no estilo científico, que a Federação Brasileira de Psicodrama vem perpetuando desde então. Wilson atendeu ao desejo de um grupo pioneiro de psicodramatistas, que visava à universalização do saber psicodramático e de suas correlações. Nessa época, o mercado de editoração científica valorizava a Revista impressa para garantir acesso facilitado aos psicodramatistas e aos interessados em práticas grupais e psicoterapia. Várias bibliotecas do País assinavam a Revista, disponibilizando em suas estantes esse patrimônio do saber psicodramático. Hoje, a Revista está disponível apenas on-line, com livre acesso para todos os interessados.

E a valorização da Revista na atualidade:

A missão, os valores e os objetivos da Federação Brasileira de Psicodrama (Febrap) estão sendo redesenhados pelos representantes das instituições federadas, assessorados por uma consultoria profissional. O grupo elegeu o Congresso Brasileiro de Psicodrama e a Revista Brasileira de Psicodrama como os dois principais pontos fortes da Febrap contemporânea. A Revista participou ativamente dos 42 anos de história da Febrap, eternizando a grande produção científica e garantindo o desenvolvimento técnico-científico, alguns dos pontos fortes relacionados. Hoje, buscamos novos avanços para a Revista, fortalecendo seu importante papel como veículo do desenvolvimento do Psicodrama brasileiro, e criamos grupos de trabalho, que estão buscando novas ações estratégicas para o futuro.

Em 2019, a Revista foi avaliada A4 (Qualis referência) na avaliação preliminar da CAPES, um avanço muito importante para a comunidade psicodramática brasileira. A Revista está incluída no grupo de periódicos científicos melhor classificados, garantindo acesso muito maior à nova geração de interessados no Psicodrama, alunos de graduação e de pós-graduação.

Em 2021, a Revista ingressou na maior base de dados da América Latina, a Scielo Brasil.

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